Pequenas Observações:
A respeito de tudo que aqui foi explanado há algumas considerações a serem feitas:
1 - Quando foi solicitado junto a coordenação da escola a documentação, foi informado que, devido as greves ocorridas durante o ano (polícia, rodoviários, profissionais da educação) ainda não havia sido entregue pela professora o plano de curso e de unidade, por isso eles não foram analisados.
2 - Foi pedido a professora regente seus planos de aula, e ela deu a mesma justificativa descrita acima, e disse que repassaria por email, o que não foi feito até o presente momento, portanto também não pode ser apreciado.
3 - A entrevista que deveríamos fazer com a professora ocorreu de forma informal, já que o questionário que foi passado a ela não foi reenviado com as respostas. Assim como ela disse que enviaria os planos de curso, unidade e aula para o email, disse também que acharia mais cômodo responder também por mensagem eletrônica, e não se obteve resposta.
3 - A entrevista que deveríamos fazer com a professora ocorreu de forma informal, já que o questionário que foi passado a ela não foi reenviado com as respostas. Assim como ela disse que enviaria os planos de curso, unidade e aula para o email, disse também que acharia mais cômodo responder também por mensagem eletrônica, e não se obteve resposta.
4 - Não foi possível uma observação constante de uma mesma turma, a professora se ausentou alguns dias invibializando a continuidade do trabalho. Desta forma pode-se ter feito uma leitura erronia de seu trabalho.
Observar a prática de regência em Língua Inglesa foi muito enriquecedor. A partir de tudo que foi visto mesmo os PCN´s propondo mudanças o professor ainda é o transmissor de conhecimentos, preocupado e responsável por tudo o que deve ser aprendido, não se criou nos alunos, principalmente os de EJA (Educação de Jovens e Adultos) a consciência da necessidade de se aprender uma língua estrangeira.
De acordo com os PCN´s de Língua Estrangeira para o EJA, o principal quesito a ser trabalhado é o de fazer com que os alunos construa uma "consciência lingüística e consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira que está aprendendo" e não foi possível em momento algum, perceber que tal prática é estimulada.
Trabalhar com EJA requer uma sensibilidade maior, e um olhar diferenciado e diante tantas dificuldades enfrentadas pelos professores de língua inglesa na EJA, a sugestão é de que o trabalho em sala de aula seja encaminhado de forma que contemple mais a realidade dos alunos. É preciso fazer com que o aluno compreenda melhor o mundo que o cerca e inserí-lo fazendo com ele conheça diferentes culturas e aprenda conviver com elas.
Sem mais a postar neste semestre me despeço com um muito obrigado a professora orientadora Gina Imbroisi pela maneira como nos estimulou e ajudou a crescer como futuro educadores!
ÉRICA RABELO.